29 de novembro de 2009
Sou obsessiva. Completamente.
De certa forma,creio que essa caracteristica tenha me ajudado
a ser quem sou, mas ela é burra no que se refere ao amor.
Eu quero que o outro - qualquer um, qualquer um,
qualquer um mesmo, quando esse um está disfarçado
em nomes proprios - tenha a noção de como seria incrivel viver
aquele um- pouco- a mais comigo.
Os meu desejos...
Os meus prazeres...
Os meus segredos...
As minhas taras ...
As minhas reticências...
Mas a minha maior burrice é não perceber que não ter esses momentos
não significa que nada disso exista.
E existir é o melhor que tenho a fazer, ponto.
Posso estar bem comigo mesma.
Fernanda Young
De certa forma,creio que essa caracteristica tenha me ajudado
a ser quem sou, mas ela é burra no que se refere ao amor.
Eu quero que o outro - qualquer um, qualquer um,
qualquer um mesmo, quando esse um está disfarçado
em nomes proprios - tenha a noção de como seria incrivel viver
aquele um- pouco- a mais comigo.
Os meu desejos...
Os meus prazeres...
Os meus segredos...
As minhas taras ...
As minhas reticências...
Mas a minha maior burrice é não perceber que não ter esses momentos
não significa que nada disso exista.
E existir é o melhor que tenho a fazer, ponto.
Posso estar bem comigo mesma.
Fernanda Young
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21 de novembro de 2009
Mensagem perfeita p/ Hj...
17 de novembro de 2009
4 de novembro de 2009
A maioria das pessoas confunde palavra bonita com o seu significado. Amor por exemplo não é uma palavra de se colocar na lista das melhores. Esse "môr" do final estraga. Acaba ficando simpática porque representa o sentimento principal. Palavra bonita é outra coisa, o Veríssimo acha sobrancelha. Gosto de alusão, sútil, aritmética, abismo, batom, abraço, cardume. Palestra acho muito feia.
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Quem sou eu
- K
- Curitiba, Paraná, Brazil
- Falando sério: O que é que eu sou? Sem resposta. Então tiro o corpo fora. Sou Strauss ou só Beethoven? Rio ou Choro? Eu sou nome. Eis a resposta. É pouco... "Yo quisiera poder hacer lo que me da la gana detrás de la cortina de la "locura". Así arreglaría las flores, pintaría el dolor, el amor y la ternura, me reiría a mis anchas de la estupidez de los otros, y todos me dirían: pobre está loca." Frida Kahlo