26 de junho de 2009
24 de junho de 2009
18 de junho de 2009
Quando tudo ainda estava inteiro
No instante em que desmoronou
Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz!
E cada segundo, cada momento, cada instante
É quase eterno, passa devagar
Se o seu mundo for o mundo inteiro
Sua vida, seu amor, seu lar
Cuide tudo que for verdadeiro
Deixe tudo que não for passar
Palavras duras em voz de veludo
E tudo muda, adeus velho mundo
Há um segundo tudo estava em paz!
Eu Não Sei Nada...
Eu não vim até aqui te divertir
Se me divirto, de algo já valeu
Não vim dançar, sorrir, te tratar bem
Lutar por algo que já não é meu
Eu sei do tempo, conheço seus danos
No que eu fui, no que eu não pude ser
Nos meus acertos e nos desenganos
Do que eu sei, nada serve pra você
E eu só quero dizer
Que eu não sei nada de você
E eu só quero dizer
Não sei muito de mim também
Os dedos que apontam rumos Senhores, juízes do valor
Não são os meus, eu já não julgo
Não estou na sua pele, sua dor
Eu sei do tempo, conheço seus danos
No que eu fui, no que eu não pude ser
Nos meus acertos e nos desenganos
Do que eu sei, nada serve pra você
E eu só quero dizer
Que eu não sei nada de você
E eu só quero dizer
Não sei muito de mim também .
15 de junho de 2009
Cuidado, meu amigo
Não vá se estrepar
Não queira dar o passo mais largo
Que as pernas podem dar
Não se iluda com um beijo
Uma frase ou um olhar
Não vá se perder por aí...
Você é bem grandinho
Já pode se cuidar e ir seguindo seu caminho
Sempre errando até um dia acertar
Mas não tenha muita pressa
Vá tentando devagar
Só não vá se perder por aí...
Não vá se estrepar
Não queira dar o passo mais largo
Que as pernas podem dar
Não se iluda com um beijo
Uma frase ou um olhar
Não vá se perder por aí...
Você é bem grandinho
Já pode se cuidar e ir seguindo seu caminho
Sempre errando até um dia acertar
Mas não tenha muita pressa
Vá tentando devagar
Só não vá se perder por aí...
A Última Coisa Bonita
10 de junho de 2009
Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso.
Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
Clarice Lispector
Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro.
Clarice Lispector
Coragem e Fé!
As tempestades, o nevoeiro, a neve, são coisas que por vezes te atrapalharão.
Nessa altura, pensa em todos os que as conheceram antes de ti, e diz simplesmente:
"o que os outros conseguiram também eu hei-de conseguir."
(Saint-Exupéry)
Viver é difícil.
É preciso resistir.
E é preciso, também, ter luz e força:
saber o que fazer e ser capaz de o fazer.
E nós, que às vezes nos juntamos e falamos das fraquezas dos outros,
tems estado também em situações que nos pediam algo de valentia, dignidade, coerência com o que pensamos.
E nem sempre fomos capaz de fazer o que devíamos ter feito.
8 de junho de 2009
4 de junho de 2009
Amizades e ex- amizades!!!
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Quem sou eu
- K
- Curitiba, Paraná, Brazil
- Falando sério: O que é que eu sou? Sem resposta. Então tiro o corpo fora. Sou Strauss ou só Beethoven? Rio ou Choro? Eu sou nome. Eis a resposta. É pouco... "Yo quisiera poder hacer lo que me da la gana detrás de la cortina de la "locura". Así arreglaría las flores, pintaría el dolor, el amor y la ternura, me reiría a mis anchas de la estupidez de los otros, y todos me dirían: pobre está loca." Frida Kahlo