5 de agosto de 2009

Cartas - Parte II


9ª carta



Querida Holly, eu não tenho muito tempo.
Não digo literalmente.
Você foi comprar um sorvete e vai voltar logo. Mas tenho a impressão de que é a ultima carta. Porque só resta uma coisa a lhe dizer.
Não é para se lembrar sempre de mim ou comprar um abajur, você pode se cuidar sem a minha ajuda.
É para lhe dizer como você mexeu comigo, como você me mudou.
Amando-me, você fez de mim um homem, Holly... e por isso eu sou eternamente grato. Literalmente.Se pode me prometer algo prometa que... sempre que você se sentir triste ou insegura... ou que sua fé vacilar... você vai tentar olhar pra si mesma com meus olhos.
Obrigado pela honra de tê-la como esposa.
Não tenho do que lamentar.
Tenho muita sorte. Você foi minha vida Holly, mas eu sou apenas um capítulo da sua.
Haverá mais. Eu prometo.
Portanto aqui vai meu grande conselho.
Não tenha medo de se apaixonar de novo.
Fique atenta àquele sinal de que não haverá mais nada igual.

P.S.: Eu sempre te amarei.



Quem sou eu

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Curitiba, Paraná, Brazil
Falando sério: O que é que eu sou? Sem resposta. Então tiro o corpo fora. Sou Strauss ou só Beethoven? Rio ou Choro? Eu sou nome. Eis a resposta. É pouco... "Yo quisiera poder hacer lo que me da la gana detrás de la cortina de la "locura". Así arreglaría las flores, pintaría el dolor, el amor y la ternura, me reiría a mis anchas de la estupidez de los otros, y todos me dirían: pobre está loca." Frida Kahlo

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