16 de agosto de 2009


Nessas horas, à tarde, observando o sol se pôr e os últimos raios iluminando seu rosto e seus cabelos... Seria impossível tentar decifrar o que se passa no seu pensamento, sempre tão confuso, pelo seu olhar tão vago, tão distante. Pode-se imaginar que tenta decifrar o mesmo enigma de sempre, os da alma e do coração; como também podia estar pensando somente na noite anterior, relembrando fatos e sorrisos; ou ainda podia estar simplesmente admirando o pôr do sol, naquele horizonte alaranjado, e sentindo a areia entre seus dedos e a brisa beijando seus cabelos. Por que é tão comum complicar e deixar tudo tão complexo, quando pode-se sentir, apenas? Impelida a racionalizar tudo, perdeu o tato, e sentir se tornou um desafio... Como se para viver, tivesse sempre que saber e entender tudo o que acontece, e vai acontecer, ter controle sobre os desdobramentos de cada ação, de cada passo... Fechou os olhos para sentir-se. E livre de qualquer pensamento inoportuno, para sua felicidade seu coração ainda batia, ainda batia...



...

Quem sou eu

Minha foto
Curitiba, Paraná, Brazil
Falando sério: O que é que eu sou? Sem resposta. Então tiro o corpo fora. Sou Strauss ou só Beethoven? Rio ou Choro? Eu sou nome. Eis a resposta. É pouco... "Yo quisiera poder hacer lo que me da la gana detrás de la cortina de la "locura". Así arreglaría las flores, pintaría el dolor, el amor y la ternura, me reiría a mis anchas de la estupidez de los otros, y todos me dirían: pobre está loca." Frida Kahlo

Seguidores

Arquivo do blog