1 de setembro de 2009

Tá, é tudo mentira.
Não há nada livre aqui.
Tenho tentado o tempo todo me livrar da prisão que minha alma criou, pensando o tempo todo no passado, no que deu errado.
Ok, não é tudo, tudo mentira.
Eu reaprendi a chorar.
É engraçado que após aprender a pedir ajuda, depois de perceber que não é sinal de fraqueza, chorar fica mais fácil.
Talvez essa liberdade da alma também não seja mentira. Talvez ainda esteja pela metade, mas está caminhando para se tornar plena.
E por mais que doa ainda tudo isso, não consigo achar que minha decisão foi errada.Me doem os silêncios, me fere ainda a mágoa, mas meu coração está em paz porque acredita que o que fez foi correto.
Quando a gente é abençoado por almas iluminadas e livres, que vibram numa mesma sintonia, percebe que quando se faz o que a gente acredita o destino é sempre o que deveria ser.
Mesmo que não seja o que imaginávamos.
Isso dá paz. Na verdade isso tira toda a duvida que poderia assolar a alma.
No fim, é tudo verdade. A alma está livre porque, embora ainda triste, o coração está em paz.

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Quem sou eu

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Curitiba, Paraná, Brazil
Falando sério: O que é que eu sou? Sem resposta. Então tiro o corpo fora. Sou Strauss ou só Beethoven? Rio ou Choro? Eu sou nome. Eis a resposta. É pouco... "Yo quisiera poder hacer lo que me da la gana detrás de la cortina de la "locura". Así arreglaría las flores, pintaría el dolor, el amor y la ternura, me reiría a mis anchas de la estupidez de los otros, y todos me dirían: pobre está loca." Frida Kahlo

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