9 de setembro de 2009


A vida não é justa, te contaram? As pessoas andam cada vez mais rancorosas, mais amargas por dentro. Qualquer pouca coisa se transforma numa coisona e tudo é motivo para meter a mão na buzina, xingar, engrossar e chutar o pau da barraca. Eu to cansada, sabe? Dessa injustiça toda, desse plágio todo e dessas pessoas amarguradas. Por causa disso, sou estúpida mesmo que sem querer, mal interpretada e, então, as pessoas tornam-se estúpidas comigo. Toma lá, dá cá. Sabe? E isso afasta, bem sei. Cria-se uma barreira invisível. Diminuem-se os beijos, os abraços e os carinhos. E tudo por quê? Por causa do tal mal entendido, por causa dessa mania de má interpretação dos fatos, de palavras que escapam pela boca antes do pensamento e machucam, dependendo da intensidade da má interpretação. Feridas causadas por palavras não curam, te contaram? E o que mais me entristece é o fato de mágoa atrás de mágoa ir se acumulando, as pessoas vão ficando mais e mais rancorosas e eu com uma tristeza sem tamanho, culpa de todo esse afastamento que nem é culpa minha. Quer saber? Falta mais açúcar nesse mundo...



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Quem sou eu

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Falando sério: O que é que eu sou? Sem resposta. Então tiro o corpo fora. Sou Strauss ou só Beethoven? Rio ou Choro? Eu sou nome. Eis a resposta. É pouco... "Yo quisiera poder hacer lo que me da la gana detrás de la cortina de la "locura". Así arreglaría las flores, pintaría el dolor, el amor y la ternura, me reiría a mis anchas de la estupidez de los otros, y todos me dirían: pobre está loca." Frida Kahlo

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